@bibliotecaeci |
Oi gente, tudo bem com vocês?
Estou aqui hoje para falar de alguns temas interessantes que absorvi nos dias 30 out, 31 out e 1 nov, na Biblioteca Professora Etelvina Lima - Esc. de Ciência da Informação - UFMG no qual aconteceu o evento III Semana do Livro e Biblioteca.
Este ano irei prestar vestibular para tentar ingressar na área Biblioteconomia na Universidade Federal de Minas Gerais, dessa forma, ao participar deste evento em questão, foi muito importante para observar de longe o que os profissionais da área estão achando sobre a profissão e outros vários pontos do curso. Irá ser muito difícil escrever com a mesma qualidade dos profissionais, mas eu irei tentar passar da melhor forma possível tudo o que aprendi.
Uma frase que ficou na minha cabeça foi que: “Um adulto não se deixa permitir a imaginação, mas as crianças conseguem interagir com o mundo”.
No dia 30 de Outubro, o palestrante Marcus Martins falou sobre o tema:
Como escolher um bom livro
para Crianças?
Quando eu li o tema da palestra, eu não tinha nenhuma noção do que seria abordado pelo Marcus, porém, após o término do evento, assim que cheguei em casa comecei a pesquisar sobre alguns livros que o palestrante falou, e comei a me atentar a alguns detalhes que na minha opinião, todas as pessoas que se relacionam diretamente com crianças deveriam saber:@BibliotecaECI |
✔Olhar qualidade de versos e traduções;
✔Analisar o texto e imagens;
✔Qualidade da história (narrativa);
✔Sempre escolher temas variados (como educação, doenças, divórcios e didáticos), logo a criança começa a expandir o seu conhecimento e familiarizar-se no contexto contemporâneo. Seleção de livros brinquedo ( interação do livro na brincadeira);
✔Sempre incluir literatura visual. Atualmente há uma deficiência no ato da interpretação de imagéticas na sociedade;
✔Livros acumulativos (repetições);
✔E sempre incluir um espaço receptivo para a leitura;
No dia 31 Nov, a palestrante Fabíola Ribeiro Farías, discutiu sobre o tema:
De que biblioteca escolar
trata a lei 12.244/10?
Este tema causou muito alvoroço entre os participantes e palestrante. Eu saí desta palestra com muito conhecimento sobre a única lei da minha futura profissão (se Deus quiser). Aqui segue a lei:Art. 1o As instituições de ensino públicas e privadas de todos os sistemas de ensino do País contarão com bibliotecas, nos termos desta Lei.
Art. 2o Para os fins desta Lei, considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer su
Art. 3o Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada num prazo máximo de dez anos, respeitada a profissão de Bibliotecário, disciplinada pelas Leis nos 4.084, de 30 de junho de 1962, e 9.674, de 25 de junho de 1998.
Então, essas são as leis que ao serem discutidas pela palestrante, conseguimos perceber o quanto a lei é vazia. Não define nada importante para o profissional.
@BibliotecaECI |
O que a lei diz que a biblioteca escolar é obrigada a ter uma profissional formada na área. E, a cada aluno na escola representa um livro na biblioteca, dessa forma, se uma escola pública obtiver 5.000 alunos, na biblioteca deverá ter 5.000 livros. Por que não, dois livros por alunos? Além disso, como um profissional pode ser sentir seguro diante de uma lei tão sem sentido.
Então, a palestra foi muito produtiva e deu para perceber algumas falhas que, anteriormente eu não fazia ideia que existia na área.
E por último, a palestrante Suzene F. Fonseca, falou um pouco sobre suas experiências sobre o tema
Biblioteca Escolar – Que Lugar
é Esse?
Vamos voltar um pouco no tempo, no seu ensino fundamental, você se lembra da biblioteca da sua escola? Ou só visitava a biblioteca quando a professora mandava a turma descer para fazer alguma atividade?
@BibliotecaECI |
Eu lembro muito da biblioteca de frequentei no ensino fundamental. Eu pegava alguns livros emprestados, como o livro “As Crônicas de Narnia”. Mas, no ensino médio a porta estava sempre fechada e nada me chamava atenção para entrar.
Suzene, além de ser uma contadora de histórias, é professora e bibliotecária. Me mostrou que eu posso mudar e fazer meu trabalho valer a pena na biblioteca escolar. Ao fundir a biblioteca com os professores, cantineiras, diretoria e etc, como também, ser criativo para chamar a atenção do jovem, dessa forma, retira a visão de uma biblioteca morta e sem vida. Melhor palestra que já participei na vida!
É isso gente, espero que esse conteúdo também lhe ajude, como me ajudou. Fiquei muito satisfeita por participar e compartilhar esse grande conteúdo para vocês!
Até a próxima. 😘
Até a próxima. 😘
Oi Lidia, muito legal a postagem!
ResponderExcluirSou recém formada no curso 😍 Espero q vc consiga entrar na UFMG, dá pra ver que está bastante interessada!
Bjs
http://acolecionadoradehistorias.blogspot.com
Oi Carol,
ExcluirEstou muito interessada mesmo, já estou louca para o Sisu chegar.
Ahh que lindooo, você é formada, depois da conta mais sobre a área!
Obrigada pela visita!
Parabéns pela história Lidia! Muita sorte na sua trajetória! Tenho certeza que encontrará na UFMG um campo aberto repleto de conhecimento! E se precisar de algo por lá é só entrar em contato! Tâmo junta!
ResponderExcluirOi Ana, obrigada pelo o incentivo. Eu espero que amo que vem dê tudo certo!
ExcluirPode deixar, conto com você!
Obrigada pela visita!
Olá, Lidia.
ResponderExcluirBiblioteca é vida. Eu não sei o que seria da minha se não tivesse biblioteca nas escolas que estudei. Meus intervalos eram dentro delas hehe. Imagino como essas palestras devem ter sido ótimas.
Prefácio
Oi Sil, foram ótimas mesmo. A biblioteca hoje é vista pelos estudantes como um buraco vazio nas escolas!
ExcluirObrigada pela visita!